A Rota dos Mouchões, organizada pelo município da Azambuja, é um instrumento privilegiado para apreciar toda a beleza do Tejo.

As pequenas ilhas aluvionares que vão pontilhando, aqui e ali, as margens do Tejo - algumas das quais são áreas de reserva integral - foram formadas pelo assoreamento do leito do rio, constituindo, para o visitante, um mundo de surpresas, onde a fauna e a flora (qual delas no seu estado mais puro) têm particular destaque.
O passeio fluvial, que promete ficar marcado na memória dos "passeantes" para sempre, começa logo pela manhã na Vala Real da Azambuja, junto ao Palácio das Obras Novas, sob o olhar atento de cegonhas, garças, galinholas e outras aves que se juntam nos salgueiros.

Só depois desse primeiro contacto é que o barco varino entra, finalmente, no Tejo largo, navegando calmo entre as margens e os mouchões que surgem no meio do rio, plenos de vegetação em tons de verde.Aqui, os visitantes são convidados a apreciar a beleza que os circunda, incluindo as diversas espécies de fauna e flora, recebem explicações essenciais sobre o funcionamento do varino e cumprem uma primeira escala no Mouchão da Casa Branca, onde são criados cavalos lusitanos pertencentes à Coudelaria Nacional.
A todos os que, dentro de água, são incapazes de despegar os olhos do que se vai passando em terra, é--lhes dito que estes animais são levados para a ilha quando nascem e são criados em estado selvagem até aos três anos de idade, oferecendo aos visitantes um espectáculo muito peculiar de liberdade e beleza.
Com tantas emoções fortes e o apetite já aguçado, é agora tempo de paragem na aldeia avieira conhecida pelo nome de O Lezirão, onde, à sombra, é servido o tradicional prato de pão temperado com alho e azeite - o "torricado" com bacalhau -, acompanhado de vinho tinto da região e complementado por um doce típico, no caso as queijadinhas da Azambuja.
Uma vez retemperadas as forças, os viajantes são convidados a participar nas Olimpíadas dos Mouchões um conjunto de brincadeiras na praia fluvial, momentos de pura diversão, onde sobressai a alegria contagiante do contacto estreito com a natureza.
Quem preferir, ou quem tenha sido já "agarrado" pela preguiça, também pode dormir uma sesta. Curta porque, cerca das 16.00, é tempo de este barco do Tejo regressar ao cais da Vala Real de Azambuja, com algumas boas fotografias na bagagem e também, certamente, muitas recordações para contar aos amigos. Resta acrescentar que a embarcação típica tem capacidade máxima para 22 pessoas e pode ser alugada, com um mínimo de dez passageiros, por meio dia ou um dia inteiro.
O aluguer do barco varia entre os 265 euros por dia (durante a semana) e os 315 euros (aos fins- -de-semana), custando as reservas de meio dia 200 e 265 euros, respectivamente. Se optar por almoçar na aldeia dos avieiros pagará mais 14 euros por pessoa. Para marcar um destes passeios deve consultar o Posto de Turismo da Azambuja."A ideia da Câmara, ao promover esta rota turística, não é a de ganhar dinheiro.
O nosso objectivo é trazer cada vez mais gente de fora ao nosso concelho", justifica o vereador do Turismo da câmara azambujense, Marco Leal, que garante ao DN "Temos conseguido."
António Pires Vicente
A todos os que, dentro de água, são incapazes de despegar os olhos do que se vai passando em terra, é--lhes dito que estes animais são levados para a ilha quando nascem e são criados em estado selvagem até aos três anos de idade, oferecendo aos visitantes um espectáculo muito peculiar de liberdade e beleza.
Com tantas emoções fortes e o apetite já aguçado, é agora tempo de paragem na aldeia avieira conhecida pelo nome de O Lezirão, onde, à sombra, é servido o tradicional prato de pão temperado com alho e azeite - o "torricado" com bacalhau -, acompanhado de vinho tinto da região e complementado por um doce típico, no caso as queijadinhas da Azambuja.
Uma vez retemperadas as forças, os viajantes são convidados a participar nas Olimpíadas dos Mouchões um conjunto de brincadeiras na praia fluvial, momentos de pura diversão, onde sobressai a alegria contagiante do contacto estreito com a natureza.
Quem preferir, ou quem tenha sido já "agarrado" pela preguiça, também pode dormir uma sesta. Curta porque, cerca das 16.00, é tempo de este barco do Tejo regressar ao cais da Vala Real de Azambuja, com algumas boas fotografias na bagagem e também, certamente, muitas recordações para contar aos amigos. Resta acrescentar que a embarcação típica tem capacidade máxima para 22 pessoas e pode ser alugada, com um mínimo de dez passageiros, por meio dia ou um dia inteiro.
O aluguer do barco varia entre os 265 euros por dia (durante a semana) e os 315 euros (aos fins- -de-semana), custando as reservas de meio dia 200 e 265 euros, respectivamente. Se optar por almoçar na aldeia dos avieiros pagará mais 14 euros por pessoa. Para marcar um destes passeios deve consultar o Posto de Turismo da Azambuja."A ideia da Câmara, ao promover esta rota turística, não é a de ganhar dinheiro.
O nosso objectivo é trazer cada vez mais gente de fora ao nosso concelho", justifica o vereador do Turismo da câmara azambujense, Marco Leal, que garante ao DN "Temos conseguido."
António Pires Vicente
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