quinta-feira, 23 de outubro de 2008

segunda-feira, 24 de março de 2008

Junto do rio Tejo

Lado Sul do Tejo.
Ponte de Muge (vista de Valada).
Barco típico abandonado junto da Ponte de Muge.
Serra do Montejunto ao fundo (visto do Ponte de Muge).

Apeadeiro do Morgado, Ponte de Muge

quarta-feira, 14 de novembro de 2007

Contador de visitantes


eXTReMe Tracker

Finalmente consegui colocar um contador de visitantes. O número vai ser astronómico!

terça-feira, 9 de outubro de 2007

Estação Santana-Cartaxo



Palácio dos Chavões


Fica perto do Cartaxo e é para turistas abastados.

quarta-feira, 29 de agosto de 2007

Casas do Vale da Pedra

Tanque no quintal de uma casa.
Videiras do Cartaxo.Hummm, figos...


Esta vedação faz lembrar as que colocavam antigamente junto às linhas férreas.






quinta-feira, 23 de agosto de 2007

www.pureportugal.co.uk/farms.html

Site a consultar caso queiram comprar uma pequena quinta no centro de Portugal. Tem preços e tudo!
Descobri este site porque há 2 casas de granito à venda e que pertencem à Quinta das Malhadas. Haverá outra para além desta do Vale da Pedra?

Quinta das Malhadas

Quinta das Malhadas

Eis o que encontrei sobre a Quinta das Malhadas:
http://quintadasmalhadas.com/index.php

O Campo de Férias da Quinta das Malhadas está integrado numa Quinta particular e exerce esta actividade há 14 anos.
Situada a apenas 45 minutos de Lisboa, em pleno Ribatejo, com uma vista excepcional para o Vale do Rio Tejo a Quinta das Malhadas usufrui de perto de 400 hectares.
Tem estação de comboios (linha Norte) à entrada da quinta.

Instalações:
- 5 quartos com capacidade para 60 jovens (equipados com beliches) e cada um com a sua casa-de-banho. - Era a a antiga "Mota dos bois" da Quinta tendo sido recuperada para casa de habitação.- Com grandes janelas e muito solarenga é uma casa acolhedora com chão em soalho e pinturas modernas.
- Três salas de apoio equipadas com música
- Mesa de Ping-Pong e Matraquilhos
- Sala de Jantar tipo refeitório
- Piscina
- Jardim e relvado amplo
- Cocheira e Picadeiros
- Campo de Desportos
- Barragem
- Multiactividades

http://www.homoadventuris.pt/finsdesemana.htm
A poucos quilómetros de Lisboa, nomeadamente junto ao Cartaxo situa-se a Quinta das Malhadas. Explêndido local para gozar um fim de semana com um grupo e amigos com muita calma e ao mesmo tempo aventura e adrenalina.

Um vasto leque de actividades pode ser praticado nos 400 hectares da Quinta:
Orientação
Escalada, Slide, Rappel
Paintball
Canoagem
Passeios de Cavalo
Passeios de Tractor
Torneio de Estafetas em burros
Tiro aos pratos
Caça à orientação nocturna


O alojamento proposto é nas sempre divertidas camaratas com capacidade até 60 pessoas ideiais para grupos de amigos e ao mesmo tempo permitindo fins de semana muito económicos a partir de 82 euros com tudo incluido.

Cartaxo - Portugal

A ilha dos cavalos livres




No meio do Tejo, entre a Azambuja e Salvaterra, há um Mouchão a que o Jornal do Vale do Tejo chamou apropriadamente "A Ilha dos Cavalos Livres". Muitas dezenas de machos pastam em completa liberdade. São cavalos da Coudelaria Nacional que por ali ficam, entre os seis meses e os três anos, esperando a selecção que vai escolher os melhores garanhões. Tudo isto a menos de 50 quilómetros de Lisboa...

Passeio magnífico organizado pela ART (Associação Arribas do Tejo), uma associação que tem, desde há anos, desenvolvido a sua actividade cultura e convivencial em volta do espaço geográfico envolvente do Tejo.

Alguns dos associados da ALDRABA têm marcado presença nessas actividades. É de realçar a existência deste tipo de Associações que, mesmo sem Estatutos, sócios, etc., conseguem manter a presença e a participação de um grupo vasto de pessoas. JMP

Palácio das Obras Novas

http://www.mundodacultura.com/concelhos/azambuja/patrimonioculturaleedificado.htm

Palácio das obras novas ou Palácio da Rainha
Vale de Azambuja
(Imóvel de Interesse Público)

Uma estrutura representativa do estilo Neo-Clássico no Concelho, situado na foz da Vala Real de Azambuja. O Palácio foi erigido, provavelmente durante o reinado de D. José I com a finalidade de servir de posto de controlo de tráfego de pessoas e mercadorias, através do canal artificial (Vala Real de Azambuja; os trabalhos de abertura e drenagem foram iniciados por ordem de D. João V e terminados em meados do século XIX), acabando por funcionar também como estalagem de apoio aos passageiros da carreira de vapores entre Lisboa e Constância.
Hoje em dia, do palácio restam as paredes exteriores, mas a sua envergadura e o encanto natural da área circundante, ajudam a compreender os motivos que levaram diversas figuras da nobreza e da Família Real, entre eles o Rei D. Carlos e o Príncipe D. Luís Filipe, a passarem ali alguns dos seus períodos de descanso.

Rota dos Mouchões

http://dn.sapo.pt/2005/07/29/boa_vida/a_descoberta_mouchoes.html

A Rota dos Mouchões, organizada pelo município da Azambuja, é um instrumento privilegiado para apreciar toda a beleza do Tejo.
Aproveitando as muitas potencialidades que o rio oferece, bem como a gastronomia regional, o circuito turístico serve-se do barco varino Vala Real para mostrar aos visitantes uma boa parte do que de melhor existe no concelho ribatejano, tendo os mouchões do Tejo como pano de fundo.

As pequenas ilhas aluvionares que vão pontilhando, aqui e ali, as margens do Tejo - algumas das quais são áreas de reserva integral - foram formadas pelo assoreamento do leito do rio, constituindo, para o visitante, um mundo de surpresas, onde a fauna e a flora (qual delas no seu estado mais puro) têm particular destaque.

O passeio fluvial, que promete ficar marcado na memória dos "passeantes" para sempre, começa logo pela manhã na Vala Real da Azambuja, junto ao Palácio das Obras Novas, sob o olhar atento de cegonhas, garças, galinholas e outras aves que se juntam nos salgueiros.
(O Palácio está em ruínas e é perigoso lá entrar)
Só depois desse primeiro contacto é que o barco varino entra, finalmente, no Tejo largo, navegando calmo entre as margens e os mouchões que surgem no meio do rio, plenos de vegetação em tons de verde.Aqui, os visitantes são convidados a apreciar a beleza que os circunda, incluindo as diversas espécies de fauna e flora, recebem explicações essenciais sobre o funcionamento do varino e cumprem uma primeira escala no Mouchão da Casa Branca, onde são criados cavalos lusitanos pertencentes à Coudelaria Nacional.

A todos os que, dentro de água, são incapazes de despegar os olhos do que se vai passando em terra, é--lhes dito que estes animais são levados para a ilha quando nascem e são criados em estado selvagem até aos três anos de idade, oferecendo aos visitantes um espectáculo muito peculiar de liberdade e beleza.

Com tantas emoções fortes e o apetite já aguçado, é agora tempo de paragem na aldeia avieira conhecida pelo nome de O Lezirão, onde, à sombra, é servido o tradicional prato de pão temperado com alho e azeite - o "torricado" com bacalhau -, acompanhado de vinho tinto da região e complementado por um doce típico, no caso as queijadinhas da Azambuja.

Uma vez retemperadas as forças, os viajantes são convidados a participar nas Olimpíadas dos Mouchões um conjunto de brincadeiras na praia fluvial, momentos de pura diversão, onde sobressai a alegria contagiante do contacto estreito com a natureza.

Quem preferir, ou quem tenha sido já "agarrado" pela preguiça, também pode dormir uma sesta. Curta porque, cerca das 16.00, é tempo de este barco do Tejo regressar ao cais da Vala Real de Azambuja, com algumas boas fotografias na bagagem e também, certamente, muitas recordações para contar aos amigos. Resta acrescentar que a embarcação típica tem capacidade máxima para 22 pessoas e pode ser alugada, com um mínimo de dez passageiros, por meio dia ou um dia inteiro.

O aluguer do barco varia entre os 265 euros por dia (durante a semana) e os 315 euros (aos fins- -de-semana), custando as reservas de meio dia 200 e 265 euros, respectivamente. Se optar por almoçar na aldeia dos avieiros pagará mais 14 euros por pessoa. Para marcar um destes passeios deve consultar o Posto de Turismo da Azambuja."A ideia da Câmara, ao promover esta rota turística, não é a de ganhar dinheiro.

O nosso objectivo é trazer cada vez mais gente de fora ao nosso concelho", justifica o vereador do Turismo da câmara azambujense, Marco Leal, que garante ao DN "Temos conseguido."

António Pires Vicente

Vestuário típico do Vale da Pedra

Não, eu não uso esta roupa...

O Rancho Folclórico Regional de Vale da Pedra foi fundado em 1988 e, dada a situação geográfica da sua freguesia, em pleno bairro entre a lezíria e a charneca, usa os típicos trajes ribatejanos.

Nos trajes masculinos podem ver-se representados os seguintes tipos: campino de gala que usa calção azul, camisa branca, colete vermelho bordado nas costas e jaqueta também azul, meia branca de renda, cinta vermelha, barrete verde e sapatos pretos com esporas, ao peito leva a insígnia da casa agrícola que representa.

O campino de trabalho usa calça, colete e jaqueta de cotim, camisa de xadrez ou riscado, cinta vermelha, barrete preto e sapato castanho.

O camponês domingueiro veste calça e colete preto que tem as costas em xadrez, camisa branca, cinta, barrete e sapatos pretos.

Por sua vez o pescador da borda d’água usa as tradicionais calças de xadrez atadas no tornozelo com uma fita, camisa xadrez, cinta e barrete pretos, nos pés leva tamanca alta com sola de madeira.

Os trajes femininos compõem-se da seguinte forma: a camponesa de domingo veste saia de baeta vermelha pregueada, blusa de cor com motivos e avental bordado, meia branca e sapato preto, o saiote é branco bastante rodado e tem aplicações de renda e passe-fita à volta, os colotes são do mesmo tecido e com bordado a condizer.

A camponesa de trabalho usa saia castorina às riscas pregueada, blusa de tecido às flores, avental de riscado, sacanitos e sapatos castanhos, lenço amarelo ou com motivos geométricos, saiote branco ou às florinhas bastante rodado e colotes iguais tendo ambos um pequeno picote de renda, na mão leva um pequeno saco de pano ou cesta para levar o farnel, na cabeça usa chapéu de palha.

Por sua vez a aguadeira, a que é uma variação da camponesa de trabalho veste avental de riscado com peitilho que prende com alfinete, manguitos do mesmo tecido, na mão leva uma bilha de barro com o cocho de cortiça.

Por último a pescadora da Borda d’Água usa saia aos quadrados bastante franzida, se for trabalho, ou pregueada, se for domingueira, a blusa é de cor com motivos e avental bordado, sacanitos de lã e chinelas pretas com sola alta de madeira, usa ainda lenço de lã escuro e por cima dele chapéu preto, o saiote é branco com bastante roda e os colotes são da mesma cor.

http://www.minhaterra.com.pt/

Distrito de Santarém


Concelho do Cartaxo


Azambuja - Curiosidades

(Excertos do texto do site)
AZAMBUJA

Concelho cuja sede dista 55 quilómetros de Lisboa, Azambuja compreende 9 freguesias. Ocupa uma área de cerca de 262 quilómetros quadrados onde reside uma população de cerca de 19.520 habitantes.
As planícies verdejantes das lezírias, os cavalos e as manadas de gado bravo fazem lembrar a “Festa Brava”, as famosas touradas à portuguesa. Terra ribatejana, Azambuja é local de trajes alegres e do velhinho fandango, a célebre “Dança do Sapateado”. Nos “Subsídios para o Cancioneiro Popular de Azambuja”, Sebastião Arenque deixou-nos ficar belas imagens das terras e das gentes deste concelho. Eis uma pequena amostra: “O campo de Azambuja é grandioso pela brutalidade da sua rudeza e fabulosamente rico pela generosidade do seu solo ... Na parte norte fica Azambuja estendida na colina ... A parte do sul que compreende a campina imensa a perder de vista, cortada pelo Tejo e raiada de mil cores que a tornam soberana e bárbara – lezíria lírica de tradição poética, onde as searas vegetam soberbas de seiva do úbere fecundo da terra mãe, as manadas de gado pastam na abundância da erva, a paisagem é excelsa criação dos deuses que a distinguiram na coragem bravia das gentes que trabalham a terra”.
Neste concelho existe o célebre pinhal mandado semear por D. Dinis em 1296, situado perto de Aveiras de Baixo, na estrada que conduz ao Cartaxo. Tornou-se famoso por ter sido outrora infestado por quadrilhas de salteadores, que existiam ainda no princípio do século XIX.
Em 1846, Almeida Garrett deambulava através de deliciosos quadros da paisagem ribatejana, pensando como era bom fazer “Viagens Na Minha Terra”, sonhando com narrativas ricas de evocações históricas, quando, de repente, acordou “no meio do pinhal da Azambuja”: “Este é que é o pinhal da Azambuja? Não pode ser. Esta, aquela antiga selva temida quase religiosamente como um bosque druílico? E eu que, em pequeno, nunca ouvia contar história de Pedro de Malas-Artes, que logo, em imaginação, lhe não pusesse a cena aqui perto! Eu que esperava topar a cada passo com a cova do capitão Roldão e da dama Leonarda! Isto não pode ser. Uns poucos de pinheiros raros e enfezados através dos quais se estão vendo quase as vinhas e olivedos circunstantes. E contudo aqui é que devia ser, aqui é que é, geográfica e topograficamente falando, o bem conhecido e confrontado sítio do pinhal da Azambuja”.
A sede do concelho, a vila de Azambuja, é uma linda terra ribatejana. O Vale do Tejo domina-a; corre apenas a três quilómetros, estando todavia ligado à vila pela linha de água denominada a Vala Real de Azambuja, um canal de 26 quilómetros de extensão, paralelo ao rio Tejo, mandado construir em 1748 pelo Marquês de Pombal para enxugo dos campos desde Santarém a Azambuja.
Na Lezíria e perto da foz da Vala Real, encontra-se o chamado Palácio Real ou Palácio das Obras Novas, que serviu de estalagem e estação de Mala Posta para quem ia de Lisboa a Constância. Outro elemento de grande valor cénico é a Avenida das Palmeiras, seculares, distribuídas ao longo da margem esquerda da Vala Real.
Junto a uma das entradas principais da vila, ergue-se o Marco da Légua, do reinado de D. Maria I. Num arruamento contíguo ao largo principal ainda existe o Celeiro D’ El Rei com as respectivas insígnias. Por todo o concelho encontram-se belos monumentos, pontos de grande interesse turístico e lugares curiosos que merecem ser olhados com atenção e que nos revelam traços importantes da história local, ainda por fazer.
Prometo incluir fotografias dos locais descritos neste texto.

Site sobre passeios de bicicleta na zona


Tipo Percurso: Plano e Rolante
72 Kms
Dificuldade: 3 em 5

O RIBATEJO TAMBÉM TEM PARA OFERECER LONGAS E PLANAS CAMPINAS A RIVALIZAR COM QUALQUER PLANÍCIE ALENTEJANA. SÓ QUE DESENGANE-SE QUEM PENSA QUE PAISAGEM SEM ALTITUDES OU ACIDENTES GEOGRÁFICOS ELEVADOS PODE SER MONÓTONA. ESTE PASSEIO SERVE DE ÓPTIMO EXEMPLO ...

Situada numa planície ribeirinha ao Tejo, Valada é, tal como as localidades circunvizinhas, violentamente assolada pelas cheias do rio não obstante a protecção do dique de fundação antiga, conhecido na zona como tapadão. A faixa ribeirinha é servida por estradas sombreadas por acolhedores arvoredos, onde o encanto do rio inebria e a vista se espraia por mais vastos horizontes.

O percurso é circular, utilizando maioritariamente pistas rápidas, planas e rolantes, que vão acompanhando as várias searas, mas também trilhos paralelos à Vala Real da Azambuja. Na foz desta vala podemos encontrar as ruínas do palácio das Obras Novas, antiga estalagem de caça onde reis pernoitaram e também estação dos vapores que outrora demandavam Lisboa vindos de Constância.
Na parte final,e já a retornar a Valada, segue-se sempre a direito pela estrada do campo e macdame,seguindo por aí perpendicularmente ao dique que nos vai fazendo companhia. Pode-se mesmo circular sobre este tapadão nos pontos onde a vegetação o permite

COMO IR:
De sul: A1 até portagem do Carregado, depois seguir pela N3 passando por Casal Pinheiro, Vila Nova Rainha, Azambuja. Na localidade da Cruz do Campo, deixar a N3 e seguir em direcção a Valada, passando por Vale da Pedra e Ponte do Reguengo.
De Norte: A1 até portagem de Santarém.Depois seguir pela N3 passando por Vale de Santarém e Vial Chã de Ourique. Na localidade do Cartaxo, deixar a N3 e seguir em direcção a Valada, passando por Ribeira do Cartaxo, Santana e Porto de Muge

domingo, 19 de agosto de 2007

sábado, 18 de agosto de 2007

sábado, 11 de agosto de 2007

Music Summer School


Pelo que percebi do que li no local, é aqui que quem participa/ou no Music Summer School fica alojado.